Quando o negativismo está bem cotado na minha bolsa de valores emocionais, passa-me pela cabeça que não voltarei tão depressa a Lisboa por culpa de sucessivos e cada vez mais graves problemas de saúde.
Felizmente tenho voltado.
A Lisboa que continuo a amar, acompanhado por quem continuo a amar, foi, é, e vai continuar a ser o melhor dos remédios.
Da alta à baixa, da Graça ao Bairro Alto, de fio a pavio.
Fazes-me falta.
O Amor é assim.
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